JESUS, O MELHOR AMIGO

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Pe. Eusébio Gómez Navarro

Ele não nos chamou mais servos porque um servo não sabe o que seu senhor faz, Ele nos chamou de amigos e nos fez saber o que Ele ouviu do Pai.

Há uma lenda que diz que um homem caiu em um poço. Buda passou e disse: “Se você tivesse cumprido o que eu ensino, isso não teria acontecido com você.” Confúcio passou e disse: “Quando você sair, venha comigo e eu te ensinarei a não cair novamente no poço.” Jesus passou, viu aquele homem desesperado e desceu ao poço para ajudá-lo.

Jesus é o amigo que deu a vida por amigos e inimigos.

Jesus, tornou-Se um de nós por amor e toda a sua vida foi uma entrega total de amor. Vejamos algumas características: É assim que Jesus trata o jovem desconhecido que se aproxima dele em busca de orientação: “Fixando o olhar nele, Ele o amou” (Mc 20,21); à pecadora que chora a seus pés: Seus pecados estão perdoados … Tua fé te salvou. Vá em paz (Lc 7,48-50); ao discípulo Pedro: Fixando nele o olhar, disse: “Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas ”(Jo 1,42). Encontramos também em Jesus o afeto, inclusivo emocionado, para com as pessoas, que não é um sinal de fraqueza, mas uma revelação de um profundo sentimento de amor e amizade. É assim que ele reage a alguns cegos que lhe pedem para ser curado: “Jesus comoveu-se, tocou-lhes nos olhos, e imediatamente recuperaram a vista e o seguiram” (Mt 20,34).

A cena de Betânia é conhecida: “Jesus, pois, quando a viu chorar, e chorarem também os judeus que com ela vinham, comoveu-se em espírito, e perturbou-se, e perguntou: Onde o puseste? Responderam-lhe: Senhor, vem e vê. Jesus chorou.”

Os judeus comentaram: Vejam quanto o amava! ” (Jo 11,33-35). O mesmo afeto emocional Jesus manifesta diante da cidade de Jerusalém: “Ao se aproximar e ver a cidade, lágrimas vieram-lhe aos olhos e disse: se tu também entendesses o que leva à paz! Mas não, tu não tens olhos para ver ”(Lc 19:41). Este é Jesus. Basta uma palavra, uma situação humana, um sofrimento, para que seu afeto se transborde de ternura.

Amizade também significa benevolência, ou seja, um afeto que deseja e busca o bem das pessoas. Assim o faz Jesus. Ao desembarcar, ele viu uma grande multidão; Ele ficou comovido porque eles eram como ovelhas sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas coisas (Mc 6,33). Essa amizade se manifesta da maneira mais afetuosa com as pessoas pelas quais Ele tem uma predileção especial; assim é com a família de Marta. O evangelista lembra que “Jesus amava Marta, sua irmã e Lázaro” (Jo 11,5). Mas também com o discípulo que o negou: “O Senhor voltou-se e olhou para Pedro, e Pedro lembrou-se das palavras que o Senhor lhe disse” (Lc 22,61).

A amizade se transforma em compaixão quando os entes queridos sofrem ou se encontram mal: o amigo se aproxima do sofrimento do outro, acolhe-o, identifica-se com sua dor e seus problemas, sofre, acompanha, ajuda. Certa ocasião, um leproso se aproximou dele e implorou, de joelhos: “Se quiserdes , podes me limpar”. Comovido, Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: “Quero, fica limpo” (Mc 1, 40-41). Em Naim, vendo uma viúva lamentando a morte de seu único filho, Jesus se aproxima. «Quando o Senhor a viu, comoveu-se e disse: Não chores» (Lc 7,13).

Amizade significa dedicação, doação ao outro. O amigo sabe doar gratuitamente, doar seu tempo, sua companhia, sua força, sua vida inteira. Os evangelistas descrevem Jesus “saindo do seu caminho” pelos outros, dando o melhor de si a todos. Não busca seu sucesso, seu prestígio ou bem-estar; é o amor que anima toda a sua vida. «O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por todos» (Mc 10,45). Sua crucificação é apenas o cume dessa dedicação. «Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim» (Jo 13, 1).

Jesus oferece a sua amizade a todos, mesmo aos excluídos da vida social (leprosos) ou separados das relações de amizade (publicanos, prostitutas); Ele se aproxima deles, senta-se à mesa, dá as boas-vindas e as pessoas O chamam de amigo de publicanos e pecadores. Os evangelistas destacam a amizade, particularmente, profunda e íntima que Jesus vive e cultiva com seus discípulos; Jesus revela seus segredos mais íntimos a eles em uma atmosfera de comunicação amigável. Já não os chama de servos porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, chama-os de amigos e faz-lhes saber o que ouviu do Pai (Jo 15,15)

Estabelece-se assim uma comunhão de afeto e amizade entre Jesus e os seus discípulos. Jesus chega a dizer que quem ouve os outros O escuta (Lc 10,16). Até o discípulo traidor é chamado de “amigo” até o fim (Mt 26:50). Jesus mostra a que extremo  vai sua amizade. “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15,13). Sua morte será um presente: “Ninguém tira minha vida”.

Se queres curar tuas feridas, Ele é o médico.

Se estás ardendo de febre, Ele é a fonte.

Se estais oprimido pela iniquidade, Ele é O justo.

Se tens necessidade de ajuda, Ele é a força.

Se tendes medo da morte, Ele é a vida.

Se desejas o céu, Ele é o caminho.

Se foges da escuridão, Ele é a luz

Se procuras saciar-se, Ele é o alimento”.

Fonte:   es.catholic.net/.

Extraído de https://www.almudi.org/noticias-articulos-y-opinion/15953-jesus-el-mejor-amigo

No início deste artigo, o padre Eusébio Gómez Navarro cita uma lenda. Nós, do Claravalcister encontramos um vídeo sobre o homem que caiu em um buraco e achamos que você gostaria de assistir.

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